De acordo com Julio Delgado, CEO no Ombria Resort, a pandemia COVID-19 tem tido um impacto significativo em quase todos os aspetos da nossa vida, reforçando ainda que existe uma clara mudança de paradigma no mercado do imobiliário de luxo.

 

No setor imobiliário, observamos que a pandemia está a acelerar algumas tendências que eram já evidentes e a criar novas procuras que refletem o modo como as pessoas vão querer viver, investir e trabalhar nos próximos anos.
 

“Vai existir uma procura cada vez maior por parte de investimentos imobiliários distantes da cidade e localizados em regiões seguras e privadas, perto da natureza e de espaços exteriores sossegados e serenos.”
 

As casas primárias e secundárias vão ser procuradas fora dos grandes centros urbanos, e vão passar a ser vistas como espaços de descanso onde as pessoas vão poder passar tempo de qualidade com a família, possibilitando também o trabalho remoto.


Zonas de baixa densidade e resorts turísticos e residenciais de nova geração vão também ser muito importantes no longo prazo.
 

O debate sobre a sustentabilidade está a tornar-se cada vez mais urgente em muitos sectores, incluindo na construção de imobiliário residencial, um dos poucos setores que não parou a sua atividade durante a pandemia.
 

Julio Delgado acrescenta que “o clima, o sistema de educação e de saúde, a hospitalidade, as extensas zonas verdes, as praias ou as cidades, são características particulares de Portugal como aposta para o investimento que a pandemia não apagou.”


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