À medida em que promovemos a região interior do Algarve e estabelecemos parcerias com a comunidade local, estamos também a criar um espaço em harmonia com a biodiversidade do Ombria.
Uma das preocupações principais do resort é a conservação de espécies indígenas, incluíndo a Azinheiro e o Sobreiro, e ainda o Tomilho-da-cabeça (Thymus Lotoceplalus) e o Jacinto Azul do Barrocal (Bellevalia hackelii). Estas árvores e plantas estão a ser cultivadas no viveiro do resort e muito em breve serão plantadas na propriedade.
Ao criar um viveiro, estamos a criar um habitat que contribuirá em grande parte para a reprodução de diversas espécies e a assegurar o desenvolvimento e crescimento de espécies locais, trabalhando assim para a preservação da fauna e flora existentes.
Até a obra estar concluída, deverão existir cerca de 2,000 azinheiras (800 das quais já plantadas) e alguns milhares de espécies protegidas.
Tem sido cada vez mais importante olhar para paisagem envolvente do resort como refúgio para a biodiversidade única da região. De uma maneira quase simbiótica, com os ciclos de vida de cada espécie interligados, é nossa responsabilidade proteger e criar formas de preservar as espécies nativas para que estas possam proliferar em harmonia e num espaço seguro.
Aqui estão algumas das espécies indígenas que podem ser encontradas no Ombria:
Paeonia broteroi (Rosa-albardeira)
Thymus lotocephalus (Tomilho cabeçudo)
Hypericum perforatum
Rosmarinus officinalis (Alecrim)
Lavanda stoechas (Lavanda)
Pimpinella villosa (Erva-doce-bastarda)
Bellevalia hackelii (Jacinto azul do Algarve)
Narcissus calcicola
Picris algarbiensis
Sideritis arborenscens subsp. lusitanica
Arbutus unedo (Medronheiro)
Chaniocrops humilis (Palmeira das vassouras)
“O Ombria e o projeto do campo de golfe estão a ser desenhados de acordo com os mais altos standards internacionais, contribuindo para o desenvolvimento da comunidade a longo prazo, ao mesmo tempo em que preservamos e destacamos o ambiente local ao incorporar áreas para a conservação e promoção do habitat selvagem.”
Alexandra Betâmio de Almeida, Verificadora Independente - Campo de Golfe do Ombria
